terça-feira, 9 de novembro de 2010

Indexação de Blogs por Títulos


Índice de títulos


Água: dona da vida
Autor: José Maria Medeiros
Tags: água , meio ambiente , sustentabilidade


Blog da Clean Environment do Brasil
Autor: Clean Environment do Brasil
Tag: meio ambiente


Blog da Engenharia Ambiental da Unifor
Autor: Unifor – Universidade de Fortaleza
Tag: engenharia ambiental , meio ambiente


Blog da Geologia
Autor: Unisinos – Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Tags: geologia


Blog do Marcos Colli
Autor: Marcos Colli
Tags: legislação ambiental


Blog do Mundo Verde
Autor: Mundo Verde
Tags: biodiversidade , meio ambiente , sustentabilidade


Blog Geo Net
Autor: Alex Tinoco
Tags: sensoriamento , recursos hídricos


Direito Ambiental Contemporâneo
Autor: Rafael Santos de Oliveira
Tags: legislação ambiental , meio ambiente


Engenharia Ambiental da Unir
Autor: Unir – Universidade Federal de Rondônia
Tags: engenharia ambiental


Luiz Prado Blog
Autor: Luiz Prado
Tags: recursos hídricos , biodiversidade


Meio Ambiente Urgente
Autores: Fernanda Tatagiba , Mario Moscateli e Branca Medina
Tag: meio ambiente


Nosso Mundo Sustentável
Autor: Grupo RBS
Tags: sustentabilidade


PET Geologia
Autor: UNESP – Universidade do Estado do São Paulo
Tags: geologia


Planeta água
Autor: DOCOL
Tags: água , sustentabilidade


Planeta Sustentável
Autor: Abril SA
Tags: sustentabilidade


Recicloteca – Estudos e Educação Sociambiental
Autor: Ecomarapendi
Tags: legislação ambiental


Recursos Hídricos: desafios do século XXI
Autor: Frederico Carlos Martins de Menezes Filho
Tag: recursos hídricos

Terra: Planeta Água
Autor: Pedro Severino
Tags: água , sustentabilidade


The Environmental Blog
Autor: Kitty Piercy
Tag: meio ambiente


Water Conserve
Autor: Glen Barry
Tags: água

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Reflexão sobre as mídias digitais


No decorrer deste semestre o blog Biblio Hype tratou de temas que envolvem as mídias digitais e os impactos que elas ocasionam na maneira como nos informamos, buscamos conhecimentos, aprendemos e nos relacionamos.


Vimos que as mídias digitais estão em constante evolução, e que cada dia nos propiciam comodidades e facilidades que há pouco tempo nem imaginávamos ser possível, como rever um comercial antigo, ler um jornal publicado do outro lado do mundo em tempo real, conhecer pessoas do mundo todo sem sair de casa, e tantas outras.


É todo um “oceano” de informações que chega muito fácil diante de nossos olhos, numa era em que leitores se juntam a autores e publicam com relativa facilidade. Porém uma era em que fica cada vez mais difícil selecionar informações. Sim, porque a filtragem de informações tornou-se fundamental quando “tudo que se pesquisa está na internet”.


As mídias digitas já são um fenômeno cotidiano, já estão inseridas na sociedade e são responsáveis pela quebra de muitos monopólios de informações. Mas para que elas também não atuem como geradoras de “desinformações, os profissionais da informações devem atuar como mediadores, para que este progresso não rompa com a qualidade das pesquisas e para que a sociedade posso ter um aproveitamento dos serviços informacionais eletrônicos de maneira a contribuir para seu conhecimento e consequentemente para a sua evolução.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Redes Sociais

Quem hoje em dia não tem uma conta em pelo menos um destes serviços?


Orkut







Facebook







Myspace










Badoo







Livemocha






E mais centenas de outros que existem pela rede? Estes espaços são denominados de rede sociais, onde é possível criarmos locais exclusivos que facilitam o acesso às informações de nossos amigos, familiares, conhecidos e até mesmo daquelas pessoas que só conhecemos via internet, os cada vez mais populares amigos virtuais. Neste espaço, é possível que cada usuários também seja autor. Ela passa a ter um espaço onde coloca suas idéias, seus pensamentos, suas criações, etc... E o número de informações ganha demissões nunca antes imaginadas. Viviane Amaral (2007, p. 3) complementa:

As redes sociais emergem nos últimos anos como um padrão organizacional capaz de expressar, em seu arranjo de relações, as idéias políticas e econômicas inovadoras, nascidas do desejo de resolver problema atuais. São a manifestação cultural, a tradução em padrão organizacional, de uma nova fazer política. Inspiradas no pensamento sistêmico, as redes dão surgimento a novos valores, novos pensamentos, novas atitudes: um novo balanço nas relações entre a tendência auto-afirmativa e competitiva predominante hoje e a integrativa e colaborativa, que muitos vêem como a tônica das sociedades do futuro (AMARAL, 2006, p.3).

Desta forma, as rede sociais atuam como meios de integração que permite a aproximação virtual das pessoas. As possibilidades são muitas; deixar recados, mensagens, falar em áudio, falar em videoconferência, dentre outras formas de interação. Antropólogos e outros especialistas ainda não sabem quais serão as consequências do comportamento humano diante das redes sociais, mas o que podemos ver é que certamente as redes sociais mudaram a forma de viver das pessoas. Muita gente hoje em dia não sabe mais como trabalhar sem estar online no msn, acopanhando de cinco em cinco minutos os post’s no twitter, os recados no orkut, e por aí vai.

As redes sociais estão tão inserida na vida das pessoas que as empresas já as estão utilizando para divulgar seu produto, para conhecer seus clientes e poder se aproximar mais deste. Para o pessoal do Marketing é um prato cheio.

Neste contexto, é muito enriquecedor para uma biblioteca ou um centro de documentação, que o setor crie espaços nestas redes, comunidades no orkut, contas no twitter, etc.. .
São formas dinâmicas e interativas de a biblioteca divulgar seus produtos e serviços e de ficar mais próxima do seu usuário. Uma maneira bastante prática de tornar usuários potenciais em usuários efetivos.



Referência

AMARAL, Viviane. Redes Sociais: uma nova forma de atuar. SN. 2006. Disponível em: <http://www.zonadigital.com.br/redes/newsredes.asp?select=512>
Acesso em: 12 jun. 2010.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Museus Virtuais


Poucas pessoas tiveram o privilégio de estarem frente a frente com uma das obras mais famosas do mundo, a Mona Lisa de Leonardo da Vinci, mas de alguma forma, todo mundo, ou quase todo mundo, já pôde, de alguma forma, contemplar sua imagem.


Vem de muitas décadas o fato de não precisamos estar presentes em um museu para apreciar telas, esculturas, e tantos outros objetos de museus, reproduzidas através de imagens e vídeos. Porém as novas tecnologias da internet dimensionaram tanto a possibilidade de representação das obras de arte, que hoje já existem museus totalmente virtuais, como o The Virtual Museus of Iraq, onde o internauta tem a possibilidade de fazer uma visita, navegando por salas ou Halls, oferecendo imagens, vídeos, textos, sons, mapas interativos, dentre outros recursos que trazem a sensação de estar fazendo uma visita a um museu de verdade.


Mesmo os museus que possuem acervo real, ou como se diz, tangível, utilizam-se há algum tempo dos recursos da rede de computadores. Nos sites destas instituições é possível visualizar imagens de algumas obras, bem como informações pertinentes dos serviços prestados pelos mesmos. Oliveira (2007, p.5) complementa: “Museus do mundo inteiro já passaram há algum tempo a tornar a herança cultural que guardam e a arte contemporânea que fomentam amplamente acessíveis através da rede global. Com isso alargaram suas atuações, conseguindo um grau de atenção que jamais teriam alcançado com os meios convencionais”.


Alguns dos principais museus do Brasil e do mundo:





Nacionais:













Do mundo:

















Convém caracterizar que os espaços virtuais dos museus, mesmo os webmuseus, aqueles que somente existem no mundo virtual, não podem substituir os sentimentos e o aprendizado de se estar em contato visual direto com as obras. Carvalho (2008) finaliza seu artigo apresentando que os espaços virtuais servem de uma amostra do verdadeiro museu que está em um local físico, e que se um dia for, está muito longe de ser substituído. 

Referências:
CARVALHO, R. M. R. de. Comunicação e informação de museus na internet e o visitante virtual. Museologia e patrimônio, v.1, n.1, jul.-dez. 2008, p. 83-94. Disponível em: http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/article/viewFile/8/4. Acesso em: 31 maio 2010.


OLIVEIRA, J. C. O museu digital: uma metáfora do concreto ao digital. Comunicação e Sociedade, v. 12, 2007, p. 147-161. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/cs_um/article/view/4796/4509. Acesso em: 31 maio 2010.



segunda-feira, 17 de maio de 2010

Jornais eletrônicos no Brasil

Dando seguimento no assunto jornais eletrônicos, vamos abordar sobre os jornais brasileiros. Hoje praticamente todos os grandes jornais que cobrem as prateleiras das bancas do país possuem versões eletrônicas na internet. Há ainda diversos jornais que já nasceram com versões eletrônicas.
A utilização das ferramentas on line para a publicação dos jornais aconteceu aqui no país na mesmo época em que países mais avançados economicamente e tecnologicamente. “Apesar do baixo índice de leitura na América Latina, a indústria jornalística da região seguiu as mesmas tendências de mercado de países cujos índices de leitura eram mais altos, adotando cada vez mais as ferramentas dos novos sistemas de publicação eletrônica. Muitas questões relevantes puderam ser levantadas, à época, em relação às reais expectativas dos jornais sulamericanos em operação na Internet” (JOHNSON, 2006, p. 4).
Por tais motivos, o uso dos jornais eletrônicos na época em que surgiram era mínimo. Porém a popularização dos computadores e o barateamento do acesso a internet propiciaram o acesso aos jornais eletrônico, promovendo cada vez mais leitores destas mídias, fazendo com que fosse ainda mais acessível do que as versões impressas.

A seguir apresentaremos alguns dos principais jornais brasileiros no meio eletrônico:





O ano de 1995 marca o início da era digital jornalística no Brasil. Veiculado ao provedor Terra, o Jornal do Brasil lançava a sua versão on line. Jornal de grande prestígio Carioca, a página eletrônica do jornal é uma das mais acessadas do país.



O Jornal de maior circulação e visão do Rio Grande do Sul, o Zero Hora, criou uma versão para a internet no ano 2000, através do portal Clique RBS.



O Globo, jornal que deu origem a companhia de meios de comunicação Globo da família Marinho foi fundado no ano de 1925, tendo sua versão para a internet desde o ano de 1996.







O jornal de maior credibilidade do país, a Folha de São Paulo foi Fundado em 19 de fevereiro de 1921 com o nome original de Folha da Noite. Sua página eletrônica está disponível desde o ano de 1997.




Na capital do país, dá-se destaque para o Correio Brasiliense, Jornal fundado no ano de 1960, que está na internet desde 1998.





Referência:

JOHNSON, Telma Sueli Pinto. Jornais eletrônicos do Brasil: a primeira geração. In: ENCONTRO DE REDE ALFREDO DE CARVALHO, 4.São Luiz, 2006. SN. Disponível em: http://www.bocc.uff.br/pag/johnson-telma-jornais-eletronicos.pdf Acesso em: 12 maio, 2010.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Os jornais do mundo

Os anos de 1995 e 1996 marcam uma nova era na informação jornalística, foi neste período que os principais jornais do mundo passaram a incorporar versões eletrônicas disponibilizadas na internet. Assim os grandes acontecimentos de nosso planeta passaram a virar manchetes de jornais em questão de horas ou até minutos depois de ocorrido. O público alvo dos leitores destes jornais não era mais regional, tornando-se universal.
A mudança não era somente o suporte do jornal, as grandes empresas jornalísticas tiveram a preocupação de manter uma linguagem não linear, utilizando os novos recursos oferecidos pela arquitetura da informação eletrônica. “Além de ter sido obrigado a utilizar novas ferramentas e a desenvolver a linguagem e conceitos apropriados para a arquitetura web, o jornalista passou a enfrentar desafios com relação a uma carga de trabalho ainda mais desgastante que a do profissional que atuava no diário impresso.” (QUADROS, 2002, p.6).
No mundo do jornalismo virtual, a disponibilidade de informações fica cada vez mais ilimitada, uma característica presente nos meios eletrônicos disponibilizadas na internet. A busca por jornais que tenha uma idoneidade se faz necessária à profissionais da informação bem como para os usuários. [...]”com o crescimento da massa de informação disponível aos cidadãos, torna-se ainda mais crucial o papel desempenhado por profissionais que exercem funções de filtragem e ordenamento do material jornalístico. (PALACIDOS, 2003, P.7).

A seguir serão apresentados alguns dos principais jornais do mundo:


O The New York Times, principal jornal norte americano, tido como um dos mais importantes e influentes do mundo. Impresso nos EUA desde 1851, teve a sua versão eletrônica criada em 1996.



O Le Monde, principal jornal da França, e também de grande alcance mundial, existe desde 1944, possui grande prestígio principalmente por apresentar uma respeitosa visão política.



O Jornal da Madeira, um dos mais importantes jornais portugueses, foi fundado e 1932, sua versão eletrônica está na rede desde 2001.





O Frankfurter Allgemeine é um jornal Alemão de grande destaque mundial, principalmente no segmento de negócios empresariais. O jornal foi criado em 1856, e a versão eletrônica em 1997.


Referências:

PALACIOS, Marcos. Ruptura, Continuidade e Potencialização no Jornalismo Online: o Lugar da Memória, In: Workshop de Jornalismo Online, 1. Covilhã, 2003. Universidade Beira Interior,  out., 2003. Dispoível em : http://www.facom.ufba.br/JOL/pdf/2003_palacios_olugardamemoria.pdf Acesso em 8 maio, 2010.

QUADROS, Claudia Irene de. Uma breve visão histórica do jornalismo on-line. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 25. Salvador, 1-5 set., 2002. INTERCON, 2002. Acesso em: 8 maio, 2010. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0417-1.pdf

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Jornais: do papel ao eletrônico

Começar o dia folhando as páginas de um bom jornal é uma excelente maneira de manter-se informado. Excelente, mas não a única. Não é de hoje que jornais eletrônicos disponibilizados na web disputam a nossa atenção com os velhos jornais de papel. A quem diga que este segundo nunca vai superar o primeiro. A verdade é que se tivesse que superar, já o teria feito. O primeiro jornal disponibilizado na internet foi o Jornal do Brasil, elaborado pelo provedor de internet Terra. Lá se vão 15 anos, e o jornal em papel continua em atividade. Ele pode ter perdido o número de leitores e assinantes, mas está longe de ser extinto.
Porém o impacto que uma nova tecnologia causa na sociedade dificilmente pode ser previsto, e por este motivo os principais jornais do mundo elaboraram versões eletrônicas, alguns disponibilizados de maneira gratuita e outros cobrados por assinaturas. Em sua maioria, são versões que pretendem complementar o jornal impresso do dia, uma vez que podem ser constantemente atualizadas, com vídeos, comentários dos leitores e outros recursos que seria impossível apresentar na versão impressa.
Não se pode negar as facilidades que o jornal eletrônico tem sobre o jornal impresso, a rápida transmissão da informação, a possibilidade de leitores no mundo todo, sem a problemática da logística e entrega, etc... . Mas por mais avançada que nossa tecnologia esteja, parece que ainda falta algo a ser incorporado ao jornal eletrônico para que possa se equivaler em status ao jornal de papel. Em geral, o impresso transmite uma formalidade e confiabilidade que os jornais na web parecem ainda não ter alcançado.
Pesquisas revelam que os mais jovens optam pelos jornais eletrônicos, enquanto os mais velhos não dispensam as páginas em papel. Bem, parece então que daqui a alguns anos o jornal impresso não deverá mais existir. Previsões vagas, as mesmas que diziam que nos dias de hoje os livros seriam obsoletos artigos de museus.